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terça-feira, 17 de maio de 2011

Dia da Luta Antimanicomial - Alfenas

Veja a programação em Alfenas:

Programação Dia 18 de Maio

(Dia Nacional da Luta Antimanicomial)

Dia 18 de Maio: Manhã: Praça Getúlio Vargas

8:00 hs Concentração na Praça Getúlio Vargas

8:30 hs Exposição dos Trabalhos confeccionados pelo CAPS e Centro de Convivência

9:00 hs Atividades culturais: Poesias, coral, músicas

Dia 19 de Maio - Tarde: Unifenas – Salão de Eventos II

14:00 hs : Documentário: Estamira

15:30 hs: Aberto à discussão

Mediadora: Denise Amorelli


DIA DA LUTA ANTIMANICOMIAL

Neste 18 de maio, o Teatro do Oprimido lança a versão on-line da revista Metaxis. Você consegue gratuitamente a revista acessando o endereço: após o dia 18.
Esta revista aborda as experiência do método criado por Augusto Boal, no Brasil e fora dele. nesta edição, a revista traz um panorama das atividades do CTO na área da saúde mental. Tem o enfoque das atividades na Casa das Palmeiras com a Dra. Nise da Silveira, no Hospital Psiquiátrico Dom Pedro II com o grupo as Princesas de Dom Pedro, e no Hospital Psiquiátrico Jurujuba com o grupo Pirei na Cenna.
Não deixe de ler.
maiores informações no site: http://ctorio.org.br/novosite/.
bjos

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Enfermagem e a relações no cotidiano do trabalho

Acredita-se que a necessidade do enfermeiro se constitui de conhecimentos voltados as questões subjetivas do cuidado que possam dar suporte as relações interpessoais, a comunicação como processo de cuidado em saúde mental e a relação de ajuda em enfermagem. Corroborando com este pensamento, na Linha Guia de Saúde Mental de Minas Gerais encontramos apontamentos que sinalizam a necessidade do profissional de saúde em ater a subjetividades em detrimento ao tecnicismo, visto que as pessoas portadoras de transtornos mentais e aquelas em sofrimento psíquico chegam aos serviços com queixas que traduz essencialmente a demanda de ajuda para um problema emocional e/ou relacional. Assim, deparamos com a certeza de uma enfermagem mais humanizada ultrapassando o foco nas correntes tecnicistas e biologicistas, não que os enfermeiros devam abdicar dos modelos atuais, mas devem acrescentar na sua práxis uma atenção as experiências e significados delas para aqueles que cuidamos.